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Tradição Templária

Há muito tempo atrás, o Graal - Cálice Sagrado símbolo da plenitude da Sabedoria Arcana - foi mais uma vez afastado da humanidade. Séculos após, a Sagrada Milícia do Templo se fez presente externamente e propagou a alguns poucos escolhidos os Nobres Segredos do Graal e de sua Cavalaria Espiritual. Pela sua grandeza foi perseguida e seu círculo externo foi novamente fechado para o mundo através de um processo inquisitório injusto e infame...

E mais uma vez o Graal foi afastado dos olhos da humanidade...

Mas a Hierarquia Invisível dos Mestres do Conhecimento sempre mantém viva a Luz da Sagrada Sabedoria dentro de Ordens Tradicionais de caráter Espiritual e Iniciático, a fim de que ela possa ser transmitida novamente, sob sua autoridade, a todos aqueles que a buscam com o âmago de seu ser, para que contribuam ativamente para o despertar e para a evolução da humanidade em todos os sentidos.

De tempos em tempos torna-se necessário, portanto, que os Sagrados Ideais da Cavalaria Espiritual de outrora, possam ser relembrados e revividos por todos aqueles que tenham condições de se unir aos mais elevados princípios da nobre busca do simbólico Graal.

Espada e Taça, símbolos da plenitude iniciática cavaleiresca

Espada e Taça, símbolos da plenitude iniciática cavaleiresca

Neste período de grandes mudanças, já completados 700 anos que o último Mestre do Templo da época medieval - Jacques de Molay(1) - foi queimado injustamente nas fogueiras da Inquisição, estes Nobres Ideais se tornaram novamente necessários à humanidade.

Por isso o templarismo ressurgiu em um novo círculo externo, a Ordem Sagrada do Templo e do Graal - OSTG, a fim de restabelecer os Sagrados Princípios Espirituais do passado, de uma forma contemporânea e adaptada às necessidades atuais da humanidade, sem contudo, afastar-se da Tradição de séculos que constitui seu Sagrado legado.

 

Nota:
(1) Em português, Jacques é traduzido como Tiago e, assim, o último Mestre Geral da Ordem na Idade Média é muitas vezes referenciado em português pelo nome de Tiago de Molay. A O.S.T.G., todavia, prefere, tanto quanto possível, manter nomes de pessoas em suas línguas originais.